II
talvez a pele não seja fronteira
mas a soleira para energias estrangeiras
na polução de possessões
todas transfigurações de um eu
que já não reconhece a si mesmo
um tal caleidoscópio amorfo de suas possibilidades
como quando abandonamos a estrada
& cravamos na mata veredas sem destino
sentindo
como vento
um esvanecimento
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