farsas farpas trapos trapaças
corpo encharcado de escória
ginga zanza zoa
na Augusta
onde um moleque pede uma moeda
prum crack prum back um baque
batuque dos saltos da puta
q te guarda, Augusta,
amassada entre os seios
seus cheiros suores olhares
atravessam o labor paulistano
com o estardalhaço do gozo
q rasga as gravatas
com dentes pungentes da orgia
ó minha Augusta
és pura
és pulha
és puta
como quaisquer destes vagabundos
q roçam suas coxas
chupam teu sexo
& em teus seixos fornicam a madrugada
com os passos duma vida vil vadia
domingo, 28 de outubro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
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