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Assim te levantas para sempre
Pisoteando o mundo que te ignora
E que ama sem saber teu nome
E que geme após o cheiro de teu passo
De fogo de enxofre de ar de tempestade
De catástrofe intangível e que diminui cada dia
Essa porção em que se escondem os desígnios
nefastos e a
suspeita que torce a boca do tigre que
nas
manhãs cospe para fazer o dia
César Moro